Ó céu azul – o mesmo da minha | Fernando Pessoa
Ó céu azul – o mesmo da minha infância –
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!
…
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.