Ó céu azul – o mesmo da minha | Fernando Pessoa

Ó céu azul – o mesmo da minha infância –
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!

Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.

Sair da versão mobile